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Mensagens recebidas sobre os Ataques Terroristas
aos Estados Unidos (USA)
(pág 02 )


www.portasabertas.org.br _ "Pois nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestes."
Efésios 6.12
 
Olá, Alexandre!
 
Ontem fez 5 anos que Nova Iorque sofreu aquele atentado terrorista que, de certa forma, parou o Ocidente. Lembro-me exatamente desse dia, das imagens que se repetiam sucessivamente em todos os canais da televisão. Parecia que o mundo iria mudar.
 
Mas o mundo não mudou. Nós acabamos nos acostumando com as tragédias que vemos e podemos correr o risco de nos tornarmos insensíveis.
 
Esse é mais ou menos o pensamento que o Irmão André, fundador da Portas Abertas, expressa em relação aos atentados de 11 de setembro. Ele concedeu uma entrevista, que pode ser lida aqui. Não é apenas uma entrevista: é um desafio para nós, cristãos, mudarmos nosso modo de vida e causarmos um impacto maior nesse mundo!
 
É desse modo impactante que têm vivido os cristãos na Indonésia. No dia 1º de setembro, eles programaram um culto de reavivamento, no qual compareceram cerca de 500 cristãos. Infelizmente esse culto foi "descoberto" pelos muçulmanos que, nada contentes, se reuniram e queimaram a igreja onde aconteceu o culto. Um dos cristãos do lugar nos diz: "Suplicamos aos cristãos ao redor do mundo que se lembrem de nós em suas orações." Se você quiser ler essa notícia completa, clique aqui.
 
E, falando em oração, quero lembrar de nossa campanha de 10 dias de oração pelo Sudão. Cada dia temos pedidos de oração diferentes, e o de hoje você pode ler aqui. A Portas Abertas trabalha há muitos anos nesse país e conhece bem a Igreja sudanesa. Um de nossos maiores projetos lá é o Centro de Treinamento - uma espécie de seminário e faculdade para os cristãos. Para conhecer mais sobre o Centro, clique aqui.
 
Alexandre, mais uma vez agradeço o seu interesse pela Igreja Perseguida. A minha oração é que sua vida seja abençoada com os testemunhos desses nossos irmãos, da mesma forma que você os abençoa com suas orações.
 
Um grande abraço,
 
Daila Fanny
Editora
 
 12 de setembro de 2006 , Fone: (0--11) 5181 3330 , Fax: (0--11) 5181 7525 (Via_Bimasa)

10/02/06
"Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome." Salmos 100:4
 
No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
 
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
 
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
 
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
 
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
 
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
 
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
 
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.
 
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
 
Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
 
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
 
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
 
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram ferida, algumas em condições críticas.
 
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
 
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
 
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
 
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
 
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
 
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
 
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
 
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
 

Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
 
Depois de alguns momento, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não  deveria hesitar em comunicá-lo.
 
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
 
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
 
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
 
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..."
 
Mas não  Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
 
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
 
 (Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
 
Colaboração de um Amigo de Deus Neemias Cecilio
 
Seja um Amigo de Deus e receba mensagens todos os dias:
 (Via_Umesc)

Os loucos e os incoerentes (Jair Souza Leal) 08/09/2003
A tragédia que se abateu sobre os EUA e abalou o mundo, quando aviões comerciais foram seqüestrados por extremistas islâmicos do grupo Al Qaeda, chefiado por Bin Laden, e lançados sobre as torres gêmeas do World Trade Center, já faz parte da nossa história. Muitas vidas foram ceifadas, o mundo viveu a terrível angústia da expectativa de uma possível terceira guerra mundial, mas, foi o Afeganistão quem sofreu mesmo a maior parcela da tragédia com a resposta americana ao atentado. Todos conhecemos e acompanhamos, exaustivamente, pelos noticiários, este ocorrido e as suas conseqüências. Então, não seria necessário que nos puséssemos a falar sobre isto novamente, e não é este o nosso objetivo. Queremos, antes, tirar deste acontecimento, algumas lições práticas, bíblicas e espirituais, para aplicar às nossas vidas hoje, porque estou convencido de que podemos e devemos tirar lições da adversidade, pois mesmo a loucura pode nos ensinar, ensinar os erros que não devemos cometer. Sendo assim, que lições podemos aprender com a tragédia que abalou o mundo capitalista? 1. Que os nossos mártires são melhores do que os deles Esta é, sem dúvida, uma história de mártires, sob o ponto de vista do grupo religioso que comandou o atentado. Cada um dos homens bomba, cada um dos pilotos suicidas que tivemos notícia, deram a sua vida por uma causa, por uma promessa, por um deus que veneram. Entretanto, quando comparamos estes mártires, aos mártires do cristianismo, percebemos que, embora ambos, sejam motivados por uma fé religiosa, os homens bombas de Alá não se comparam com os homens bons do Senhor Jesus. Os homens bombas são movidos por ódio; os homens bons por amor. Os homens bombas odeiam o mundo e tudo que contrariam os seus ideais; os homens bons amam o mundo e dão a sua vida por ele, e é o mundo quem os odeia, os persegue, e tira-lhes a vida. Os homens bombas tiram a vida de pessoas, inclusive as próprias; os homens bons dão suas vidas para que outros continuem a viver felizes, não só neste mundo, como também no vindouro. Os homens bombas agem egoisticamente, pensando nos benefícios que obterão no paraíso por suas ações; os homens bons agem movidos por amor, pensando nos benefícios que podem trazer aos moribundos e escravos do pecado. Os homens bombas trazem desgraça, destruição, dor e sofrimento; os homens bons trazem amor, paz e a alegria da salvação. É possível continuar mostrando a superioridade dos mártires cristãos sobre os mártires que conhecemos há dois anos atrás. Entretanto, há outra lição que podemos tirar desta tragédia. 2. Os filhos das trevas são mais prudentes que os filhos da luz O islamismo, atualmente, é a religião que mais cresce. É a segunda maior religião do mundo, perdendo somente para o cristianismo, e assim mesmo, porque se junta na contagem, católicos e protestantes. Vale lembrar que eles têm uma desvantagem em relação a nós de seiscentos anos. Enquanto temos cerca de dois mil anos de história, eles têm apenas mil e quatrocentos, e estão cada vez mais crescentes e infiltrados em todas as partes do mundo. São generosos contribuintes da sua fé e causa. São fervorosos ao extremo e amplamente envolvidos na sua missão. Cada islâmico é um islâmico de verdade, crêem profundamente no seu Alcorão e profeta Maomé. Eles não têm meio termo, não têm vergonha da sua fé, não se deixam misturar com aquilo que seja contrário aos seus princípios, e utilizam todos os recursos arrecadados na ampliação da religião, além de terem uma maior unidade interna do que nós. Não é esta uma triste comparação para nós cristãos? A tímida participação financeira na obra missionária e pregação da mensagem que sabemos ser a verdade? O tímido avanço? O fraco envolvimento dos fiéis na obra? A má administração dos recursos, a falta de unidade, o divisionismo que nos assola, além de que, a cultura secular penetra a cada dia na Igreja fazendo enormes estragos. Sem falar na frieza dos fiéis e no seu envolvimento com as coisas materiais e o pouco conhecimento da Palavra e do mestre Jesus. Bem disse Ele: "Pois os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração que os filhos da luz" (Lucas 16:8). Mas a próxima lição, é ainda mais triste. 3. Os loucos e os incoerentes Nós cremos que eles, embora sinceros, estão equivocados na sua fé. Mas precisamos reconhecer que são coerentes naquilo em que acreditam, e agem baseados na fé que professam; a ponto mesmo de, se preciso, dar a sua vida, sacrificar-se. Nós cristãos, que conhecemos e cremos na verdade revelada do único e verdadeiro Deus , agimos de modo incoerente com esta fé. Foi o próprio Ghandi quem um dia declarou; "eu admiro o vosso Cristo, mas aborreço o vosso cristianismo", isto, após estudar o Novo Testamento e comparar com a maneira como os cristãos viviam. É triste e intrigante reconhecer que esta sempre foi uma infeliz verdade acerca daqueles que servem a Yahweh. Quando lemos Jeremias 35, encontramos algo semelhante. Os judeus, povo de Deus na antiga Aliança, estavam a ponto de serem levados cativos para a Babilônia, por causa da sua idolatria, corrupção e desobediência a Deus. Apesar dos esforços dEle, enviando profetas e advertindo constantemente, e apesar de serem guardiães dos oráculos divinos. Deus então, para mostrar-lhes o erro, chama o profeta Jeremias, e manda-lhe convidar os recabitas, homens que não conheciam a Deus e viviam baseado em algumas orientações de um dos seus antepassados, Jonadabe. Eles deram uma lição de fidelidade e coerência que o próprio Deus se alegrou, a ponto de prometer-lhes bênçãos, tal a sinceridade em que viviam, numa religião baseada em preceitos humanos, enquanto Seu povo, que conheciam pessoalmente a Deus, tinham a verdade revelada, eram incoerentes, desobedientes, arrogantes, vivendo na mais cruel indiferença e pecado, trazendo juízo sobre sua vida e nação. Deus usou os ímpios babilônicos para trazer juízo sobre a casa de Israel. A Palavra de Deus é tão atual, e fala com tanta propriedade nos dias de hoje, que esta história se aplica perfeitamente a nós. Observamos hoje um cristianismo nominal, cristãos envolvidos com o mundo, cheios de indiferença, incoerentes, arrogantes, desobedientes a Deus, e pregando aquilo que não vivem. Mas conforme aprendemos na palavra de Jeremias, o povo de Deus não fica sem castigo. Ele levanta outros povos para trazer juízo aos seus e chamar-lhes a uma obediência mais sincera e íntegra, ao arrependimento. Não seria este um momento de pensar que algumas coisas que nos sobrevêm, poderiam ser juízos de Deus sobre os nossos pecados e desobediência? Que cada um tire as próprias conclusões. Uma coisa nós devemos reconhecer, não concordamos com a maneira como aqueles homens agiram: são para nós, loucos. Mas também não concordamos com a maneira com os ditos cristãos de hoje vivem a sua fé: são para nós, incoerentes. Ambos precisam conhecer e viver para o verdadeiro Deus. "Onde não há conselho, frustram-se os projetos; mas com a multidão de conselheiros se estabelecem" _ Jair Souza Leal .GSCO-Contabilidade (31) 3235-5268

World Trade Center ( por André Bisságio_ em 12/07/2003)
As torres gêmas cairam, mas nós perdemos a mensagem vinda de Deus As torres caíram, mas nós perdemos a mensagem Terça-feira,11 de setembro de 2001, as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York foram destruídas. Cinco dias mais tarde, ao preparar esta mensagem, olhei pela janela do escritório de meu apartamento no 30º andar. Enormes nuvens de fumaça ainda saíam das ruínas; subiam dos entulhos e seguiam pelo rio Hudson, passando sobre a Estátua da Liberdade. No Domingo seguinte, um pouco antes de pregar esta mensagem na Igreja de Times Square, chorei diante da visão de devastação absoluta. Implorei misericórdia a Deus: misericórdia pelas famílias que perderam seus queridos, e sofriam. Misericórdia pelos trabalhadores que ainda cavavam os destroços, na esperança de localizarem sobreviventes, mas só encontrando cadáveres e pedaços de corpos. Misericórdia pelos policiais, pelos bombeiros e voluntários, que choravam abertamente diante do indescritível horror que presenciavam. A nossa igreja teve autorização para instalar uma tenda de assistência no local da tragédia. Líderes do ministério e voluntários de nossa congregação trabalhavam incansavelmente dia e noite, ajudando a alimentar e a encorajar os trabalhadores esgotados. Seis semanas antes do desastre, o Espírito Santo preveniu nossa equipe pastoral de que uma calamidade estava a caminho. Havíamos programado vários eventos importantes para as semanas seguintes, inclusive nossa Conferência de Missões e a Convenção Jovem. Mas o Espírito de Deus nos levou a cancelar tudo. Em lugar disso, sentimo-nos impulsionados a convocar nossa igreja para orar. Decidimos ter reuniões de oração quatro noites por semana. Desde o início, cada reunião era marcada por um silêncio aterrador que caía sobre o grupo. Sentávamo-nos calados na presença do Senhor, geralmente sem nenhum ruído por até uma hora, seguindo-se choro baixo e arrependimento pungente. Numa reunião tive de firmar os joelhos com as mãos, para evitar que tremessem diante da impressionante presença de Deus. Durante esta visitação do Senhor, o Espírito Santo revelou que havia uma razão para o pranto dos nossos corações. Estávamos sendo tocados desta maneira porque uma tragédia estava por vir. Uma grave calamidade se aproximava da nação. E apesar de não sabermos o que era, os nossos corações estavam sendo movidos para interceder a respeito disso. Então de repente, a calamidade nos surpreendeu. E alcançou não só a nossa cidade, mas também a capital do país. Um repórter de TV declarou: ‘Pense nisso, os nossos dois símbolos de poder e de prosperidade foram destruídos em uma hora. ’ Mal sabia ele, que estava citando Apocalipse 18:10: ‘Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! Numa só hora veio o teu juízo.’ Enquanto um policial de nossa igreja ajudava no local da tragédia, seus companheiros ficavam lhe perguntando: ‘Do que se trata tudo isto? O que está acontecendo?’ Nessa hora, o país inteiro perguntava: ‘Onde está Deus nesses acontecimentos?’ Estamos certos em perguntar isso. Precisamos saber onde está Deus nesta calamidade. E para isso, necessitamos confiar em Sua santa palavra unicamente. Ouvimos centenas de opiniões dos especialistas da mídia e dos políticos. Mas a retórica deles começou a ficar a mesma. Inexiste uma compreensão real quanto ao significado desta súbita destruição. Uma coisa posso lhe garantir: Deus não foi pego de surpresa. Ele conhece o pensamento de todo ser humano, inclusive de cada governante, ditador e terrorista. O Senhor monitora os movimentos de toda pessoa na humanidade inteira. Ele sabe quando nos assentamos e quando nos levantamos. E posso lhe dizer, uma coisa é certa: Deus está no controle de tudo. Nada sobre a face da terra acontece sem Seu conhecimento, Sua permissão, e às vezes, Sua ação por detrás. Se você é cristão, sabe que Deus mandou uma mensagem para os Estados Unidos e para o mundo através esta tragédia. Ministros e teólogos por todo lado estão dizendo: ‘Deus não tem nada a ver com esses desastres. Ele não iria permitir que uma coisa destas acontecesse.’ No entanto, nada poderia estar mais longe da verdade do que essas frases. Este tipo de raciocínio está levando o nosso país a rapidamente perder a mensagem que Deus deseja transmitir através dos acontecimentos. O fato é que precisamos receber uma palavra vinda de Deus. Tal como muitos pastores, eu chorei e sofri com a calamidade. Busquei o Senhor em oração e através da Sua Palavra. E quero lhe dizer, que experimentei uma dor ainda mais profunda do que a vivida em meu pesar pela morte de pessoas inocentes. É uma dor que diz que se não compreendermos a mensagem de Deus, se ficarmos surdos àquilo que Ele está proclamando tão alto, então algo muito pior nos estará reservado. O profeta Isaías fala diretamente àquilo que acabamos de experimentar. (Se você tem objeção a exemplos do Velho Testamento, atente para as palavras de Paulo quanto a isso: ‘Tudo isto lhes aconteceu como exemplos, e estas coisas estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos’ [I Coríntios10:11]. Paulo deixa claro: os exemplos do Velho Testamento nos revelam exatamente como Deus se move em tempos como os nossos.) Na época em que Isaías profetizou, Deus tinha tratado Israel pacientemente por cerca de 250 anos. O Senhor tinha enviado \"aflições\" sobre o Seu povo, chamando-o ao arrependimento. Ele estava tentando atraí-los, tirá-los da idolatria descarada e trazê-los de volta à Sua bênção e favorecimento. Todos os profetas ao longo dos anos haviam levado a Israel basicamente a mesma palavra: ‘Humilhai-vos.’ As escrituras dizem: ‘Serviram os ídolos...O Senhor advertiu a Israel e a Judá, por intermédio de todos os profetas e de todos os videntes. Convertei-vos de vossos maus caminhos, e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos\" (2 Reis 17: 12-13). Mas a nação escolhida de Deus rejeitou Seu chamado ao arrependimento. ‘Porém não deram ouvidos, antes endureceram a sua cerviz’ (2 Reis 17:14). E as pessoas zombaram dos profetas que os chamavam à humildade; pelo contrário, ‘seguiram a vaidade e se tornaram vãos...Deixaram todos os mandamentos do Senhor seu Deus...e venderam-se para fazer o que era mau aos olhos do Senhor...Pelo que o Senhor muito se indignou contra Israel’ (17: 15-18). Deus enviou chamados de despertamento para Israel O primeiro chamado vindo do Senhor para o despertamento de Israel veio numa invasão pela Assíria. Este arqui-inimigo atacou duas províncias israelenses, Zebulom e Naftali. Afortunadamente, o ataque foi limitado a estes dois pontos, e o dano foi mínimo. Contudo Deus estava falando claramente ao Seu povo. A nação escolhida de Deus perdeu o senso de segurança. Ainda assim deixaram de entendera mensagem que Deus transmitia. Israel então recebeu um segundo chamado para despertamento. Esse foi muito sério. Duas nações que as escrituras chamam de ‘inimigas de Israel’ - os sírios e os filisteus - juntaram forças para um súbito ataque. Segundo Isaías, este ataque veio ‘Pela frente...e por detrás’ (Isaías 9:12). Isto significa que a invasão veio do leste e do oeste, cercando Israel. E o ataque repentino foi totalmente devastador. Agora chegamos ao coração da mensagem, e à pergunta que a maior parte dos americanos faz: onde Deus estava na hora da invasão súbita de Sua terra escolhida? O que deve fazer o Seu povo diante do desastre que lhe sobreveio? Isaías diz que Deus foi fiel em falar ao povo: ‘O Senhor enviou uma palavra a Jacó, e ela caiu em Israel’ (Israel 9:8). Deus falou claro. E enviou a mensagem para o país inteiro. Esse versículo nos diz algo muito importante nestes dias de devastação. Diz simplesmente: ‘Deus sempre envia a Sua palavra.’ Nunca na história o Senhor deixou Seu povo sem pistas na hora da calamidade. Ele jamais nos abandonou ou forçou a descobrir as coisas por nós mesmos. Ele sempre fornece uma palavra para compreensão. Agora mesmo o Senhor está levantando vigias piedosos para falar por Ele nestes dias. Esses pastores estão sofrendo, chorando e se arrependendo ao buscar a face de Deus. E creio que estão ouvindo e compreendendo a mensagem do Senhor por trás dos acontecimentos. Ainda mais: não têm medo de proclamar avisos tenebrosos, pois sabem que os ouviram de Deus. Estão sendo compelidos a falar dos Seus propósitos existentes por trás das nossas calamidades. Preciso dizer uma palavra que nenhum de nós quer ouvir. Muitos leitores não querem receber a palavra que vou trazer agora. Vão considerá-la sem coração, cruel, má nessa hora de luto. Mas quero lhe dizer: se não ouvirmos a verdade de Deus e não a enfrentarmos, o mundo estará condenado. Eis a palavra que ouço Deus nos dizendo nesta hora: ‘O Senhor suscitará contra ele os adversários de Rezim, e instigará os seus inimigos...Todavia este povo não se voltou para quem o feria, nem buscou ao Senhor dos Exércitos’ (Isaías 9:11,13). A Bíblia deixa muito claro: Deus usou nações inimigas para corrigir o Seu povo. O Senhor utilizou estes inimigos como instrumento de advertência a Israel, convocando o país ao arrependimento. ‘Ai da Assíria, a vara da minha ira, porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos. Envio-a contra uma nação hipócrita, econtra o povo do meu furor lhe dou ordem, para que lhe roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas’ (10:5-6). Deus deu ordem para que essa união dos inimigos de Israel corrigisse o Seu povo. O Senhor estava tentando prevenir Israel: ‘Você ficou muito cheio de si e de orgulho. Agora devo lhe rebaixar. Vou permitir que você seja destruído pelos inimigos.’ A coalizão inimiga desferiu o ataque maciço. E subitamente, os israelitas viram horrorizados os seus prédios começando a cair. Incêndios irromperam pelas cidades, pondo abaixo construções majestosas. Em pouco tempo, Israel estava em chamas; e o povo de Deus começou a prantear: ‘Os tijolos caíram...cortaram-seas figueiras bravas’ (9:10). Após testemunharmos os recentes desastres de Nova York e Washington, começamos a imaginar as emoções dos antigos israelitas. E contudo, Israel se arrependeu depois deste terrível ataque? Será que houve uma conscientização nacional de que Deus estava lhes mandando um aviso? Será que os governantes ouviram Deus falando através da terrível calamidade? Não. A reação de Israel foi exatamentea oposta. O medo inicial do povo rapidamente deu lugar à uma inundação de orgulho nacional. ‘Todo o povo...em soberba e altivez de coração dizem...’(9: 9). Em hebraico a palavra altivez neste versículo quer dizer sentimento de grandeza. Em outras palavras, uma vez tendo se abrandado o ataque, os israelitas recuperaram a confiança. Declaram: ‘Os tijolos caíram, mas com pedras lavradas tornaremos a edificar; cortaram-se as figueiras bravas, mas por cedros as substituiremos’ (9:10). Disseram em outras palavras: ‘Estas tragédias não vieram de nosso Senhor. São apenas o destino, desastres infelizes que não podem ser explicados. Somos uma grande nação. Somos feitos de um povo cheio de orgulho, que não se curva. E vamos mostrar ao mundo que voltaremos. Vamos reedificar tudo maior e melhor. Onde antes usamos tijolos, usaremos pedras. E onde antes fizemos uma construção barata, agora usaremos material melhor. Somos um país abençoado por Deus. E vamos sair desta tragédia mais forte do que nunca.’ Isso não soa muito familiar? O próprio Senhor usou um inimigo maligno para enviar advertência de correção ao povo. Ele queria lhes despertar desta atitude cheia de concessões, lhes trazer de volta a Si, derramar sobre eles as Suas bênçãos,e lhes cercar com a Sua proteção. No entanto, durante todos os dias de horror e sofrimento, o povo de Deus nem uma vez sequer reconheceu a Sua mão em meio a tudo. Ninguém perguntou: ‘O que Deus está dizendo através de tudo isto? Será que Ele está tentando falar conosco?’ Ninguém pensou por um instante, que um país tão grande e orgulhoso pudesse ser humilhado e castigado. Pelo contrário,as pessoas usaram a ocasião para desprezar qualquer tipo de pensamento assim. Recusaram-se a ouvir a advertência de Deus para eles. Pergunto a você: o exemplo de Israel lhe atingiu, depois de tudo que testemunhamos nas últimas semanas? Por favor, não me entenda mal. Dou graças a Deus por termos um presidente com princípios morais dirigindo o país. Agradeço ao Senhor por todos os cristãos consagrados ocupando altos postos. A igreja ora zelosamente pelos líderes do país. E somos gratos pelo desenvolver temporário de oração nacional. É encorajador ver as pessoas ficando sóbrias, e começando a repensar seus estilos de vida. Contudo, mesmo assim, corremos o risco de não compreendermos a mensagem de Deus para nós. Pense nisso: quando o congresso pede um momento de silêncio, acreditamos ser arrependimento verdadeiro. Quando vemos os políticos cantando ‘Deus Salve a América’, achamos que o nosso país retornou a Deus. Quando assistimos acontecimentos esportivos observando um minuto de silêncio no intervalo, achamos que é uma experiência espiritual. Mas é só isso que vai sobrar de nossa recente tragédia? Será que as pessoas nos estádios irão se levantar em silêncio por um minuto, e depois começar seu carnaval, estourar uma cerveja depois da outra, e berrar que nem loucas pelo seu time? Como a maioria dos americanos, chorei ao ver senadores e líderes do governo sobre os degraus do Capitólio cantando, ‘Deus Salve a América...fique conosco, e nos guie...’ Porém, enquanto estava chorando, o Senhor me lembrou: ‘Muitos dos líderes que você está vendo cantar, trabalharam para Me abolir da sociedade americana. Estão até resolvidos a remover o Meu nome dos livros de História da América. E permitiram o assassinato de milhões de bebês através do aborto.’ Subitamente, fui atingido pela hipocrisia total de tudo aquilo. Prestamos culto a Deus comos lábios, mas continuamos escorregando para a lama da imoralidade. Quando um país está sob correção divina reage de duas maneiras possíveis Uma nação que está sofrendo correção pode se humilhar e arrepender, como Nínive fez. Ou, pode servir a Deus com os lábios, mas depois se voltar para a própria força, a fim de ficar acima da correção. Haverá um grito conjunto declarando: ‘Temos força para suportar qualquer tragédia, e a habilidade e a determinação para vencer qualquer problema. Somos na verdade uma grande nação.’ Sou tão patriota quanto qualquer americano. E estou tão entusiasmado quanto qualquer outro pela união que a nossa nação está experimentando. Dou graça a Deus pelos heróicos esforços e pelos incríveis sacrifícios que vimos no rastro dos ataques terroristas. O mundo todo se admira com a bravura e o amor mostrados pelas pessoas em Nova York, Washington e por toda a América. Mas enfrentamos o mesmo perigo que Israel correu. Em nosso exaltado patriotismo, podemos facilmente deixar passar a mensagem de Deus para o nosso país. E neste instante, estamos na mesma encruzilhada em que Israel esteve. Eu me pergunto: se tivéssemos vivido nos dias de Isaías, teríamos ouvido suas advertências proféticas? Ou ficaríamos surdos à elas? Tanto Jerusalém quanto a nação de Judá se recusaram a crer que poderiam ser derrubadas. Mesmo assim Isaías profetizou: ‘Não faria igualmente a Jerusalém e aos seus ídolos como fiz a Samaria e aos seus ídolos?’ (Isaías 10:11). Deus estava dizendo em essência: ‘Julguei outras nações pela mesma idolatria que vocês estão praticando. Por que não haveria de julgar a vocês? O que os deixa isentos da Minha lei?’ Por todos os EUA as pessoas estão fazendo reuniões de ‘oração e memória.’ Está correto, é honroso (e totalmente bíblico!) se lembrar dos que morreram. Mas por que temos tanto medo de também convocar reuniões de ‘oração e arrependimento’? Neste instante, a maioria dos americanos está concentrada na lembrança e na vingança. Assim, onde está o chamamento nos Estados Unidos para a volta para Deus? Quanto à punição aos terroristas, Isaías se refere igualmente. Declara: ‘Havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte de Sião e em Jerusalém, então visitará o fruto do arrogante coração do rei da Assíria’ (Isaías 10:12). Realmente, quando parou de usar os assírios como ‘vara da minha ira’, ele os destruiu. Igualmente, Deus destruirá qualquer terrorista que atacar e assassinar gente inocente. Não vai demorar para que achem seu destino eterno no inferno. Eis a mensagem que eu creio Deus está trombeteando em nossas calamidades: Lá no fundo do meu espírito, ouço o Senhor dizendo: ‘Eu lhes fiz prosperar acima das outras nações. Mesmo assim, durante anos vocês persistem na adoração de ídolos de ouro e prata. Tenho agüentado sua sensualidade vergonhosa, a zombaria do sagrado, o derramamento de sangue inocente, o seu esforço incansável para Me remover da sociedade. Agora o seu tempo está acabando.’ ‘Tenho lhes mandado um profeta atrás do outro, vigia após vigia. Vocês têm sido avisados uma vez após outra. Contudo mesmo assim vocês não querem abrir os olhos para seus caminhos perversos. Eu agora os feri, na esperança de lhes salvar. Desejo sarar a sua terra, destruir os seus inimigos, lhes trazer de volta à bênção. Mas vocês não têm olhos para ver isso.’ Se Deus não poupou as outras nações que desobedeceram Suas leis, por que haveria de poupar os Estados Unidos? Ele nos julgará do mesmo jeito que julgou Sodoma, Roma, Grécia e todas outras culturas que Lhe viraram as costas. Atente ao que Deus falou através de Ezequiel: ‘Lançai de vós todas as vossas transgressões...e criai em vós um coração novo e um espírito novo. Por que razão morreríeis, ó casa de Israel? Pois não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Arrependei-vos e vivei’ (Ezequiel 18: 31-32). Para quem duvida que Deus sente a dor, eis uma prova positiva de Sua grande compaixão. Ele também sente dor e tristeza pela morte. Ele nos diz nesta passagem: ‘Não tenho prazer em lhes ver sofrer e morrer. É por isso que agora estou pedindo: arrependam-se e vivam.’ Deus chora especialmente pelas calamidades que sobrevêm aos inocentes. Nestas últimas semanas, você pode ter certeza de que Jesus tem chorado pelas vítimas dos ataques terroristas. Diz-se que Ele ‘guarda as lágrimas dos santos’. Na verdade, creio que muitas das lágrimas derramadas pelos cristãos, são as lágrimas do próprio Deus, despertadas por Seu Espírito em nós. Contudo, às vezes, a justiça e a retidão de Deus O levam a refrear a Sua dó. E Ele é forçado a fazer cumprir Seus julgamentos de justiça como último recurso. O maior exemplo disso é o sacrifício do Seu Filho, Jesus. A justiça exigia que os pecados do mundo inteiro fossem lançados sobre um homem inocente, e que esse homem fosse condenado a morrer por todos. Diga-me, quem poderia ser mais inocente do que o próprio Filho de Deus? Mesmo assim, Cristo voluntariamente Se deu como sacrifício, para oferecer libertação e salvação para a humanidade toda. O Que Acontecerá aos EUA se não compreendermos a mensagem de Deus ? Qual será o destino dos Estados Unidos se os americanos rejeitarem o chamado de Deus para se voltar inteiramente para Ele? O que acontecerá se os abortos continuarem e os fetos forem usados para pesquisa O que nos acontecerá se continuarmos apagando o nome de nosso Salvador da História dos Estados Unidos...se reconstruirmos tudo maior e melhor, só para nos enriquecermos mais...se dependermos de nossa força armada, em vez de depender de Deus para ter poder? Isaías descreve o que sucede a todo país que rejeita Deus, e se vangloria de sua própria grandeza: ‘A impiedade lavra como um fogo...sobe ao alto em espessas nuvens de fumaça. Por causa da ira do Senhor dos Exércitos a terra será abrasada, e o povo será pasto do fogo: ninguém poupará ao seu irmão. Se cortar do lado direito, ainda terá fome... cada um comerá a carne de seu braço’ (Isaías 9: 18-20). Incêndios devoradores subirão até os céus. Trevas cobrirão a terra. A economia será atingida por uma explosão aniquiladora. E haverá desunião na nação, nas comunidades, na vizinhança, nas famílias. As pessoas só cuidarão de si próprias, numa luta desesperada para sobreviver. E Deus lhe guarde de chegar perto delas. Foi me dada uma mensagem profética nove anos atrás, e eu a trouxe à Igreja de Times Square em 7 de setembro de 1992. Vou compartilhá-la com você agora: \"Esse aviso não tem o objetivo de lhe amedrontar. Tem só o objetivo de lhe fazer chegar ao Senhor e orar. Eis o que acredito Deus tenha me mostrado: Trinta dias de punição rígida virão sobre a cidade de Nova York, de um jeito que o mundo jamais viu. Deus derrubará as paredes. Haverá violência inimaginável e saques. A violência será tão cruel que chocará o mundo todo. As nossas ruas serão ocupadas não só pela Guarda Nacional como também por milícias. Mil incêndios arderão ao mesmo tempo por toda a cidade. Os incêndios de Los Angeles estavam restritos à poucas partes da cidade, mas Nova York ficará em chamas em todos os seus bairros. Times Square ficará em brasas, e as chamas chegarão aos céus, e serão vistas por quilômetros. Os caminhões de bombeiros serão incapazes de apagá-las. O metrô e os ônibus ficarão parados. Bilhões de dólares serão perdidos. As lojas da Broadway fecharão totalmente. As negociações financeiras fugirão da cidade, numa sangria econômica irreversível. Este tipo de coisas são esperadas em países do terceiro mundo, mas não num país civilizado como os Estados Unidos. Ainda assim, não muito depois disto, Nova York estará completamente falida. A Cidade Rainha será jogada no lixo, virando cidade de pobreza. Pode-se perguntar: quando acontecerá tudo isto? Tudo que eu posso dizer é, creio que estarei aqui quando acontecer. No entanto, quando ocorrer, o povo de Deus não deve entrar em pânico ou temer. Telefonemas e e-mails inundaram os escritórios de nosso ministério, perguntando: ‘O ataque terrorista de 11 de setembro foi a calamidade que o senhor profetizava em 1992?’ Não, em absoluto. O que eu vi chegando será muito mais grave. Em verdade, se os Estados Unidos rejeitarem o chamamento de Deus para voltarem para Ele, enfrentaremos os mesmos julgamentos que Israel enfrentou. E eles atingirão não só Nova York mas todas as regiões do país. Nem a área central da nação será poupada. A economia nacional entrará em colapso, e irromperá a violência. O fogo consumirá as nossas cidades, e tanques ressoarão pelas ruas. Talvez vocêse pergunte, como eu: ‘Será que isso pode ser evitado?’ Sim, certamente. Creio que ganharemos um adiamento temporário se o nosso presidente provar ser um Josias. Você pode se lembrar de Josias como sendo o rei que buscou o Senhor de todo o coração. Todos devemos orar para que Deus dê ao nosso presidente o mesmo espírito que Josias possuía, de tremer diante da Sua Palavra. O Senhor disse o seguinte a Josias: ‘Trarei desastre sobre este lugar, e sobre os seus moradores...Porque me deixaram e...(adoraram) outros deuses...Porém ao rei de Judá, que vos enviou para consultar o Senhor, direis: ...Visto que o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar, e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição...também eu te ouvi, diz o Senhor. Pelo que...os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar’ (2 Reis 22:15-20). Deus disse ao rei, basicamente: ‘Enquanto estiver no poder, tremendo diante da Minha Palavra e dependendo de Mim, você não verá os julgamentos que virão. Eles não acontecerão durante o seu reinado.’ Creio que a abertura de oportunidade para que respondamos a Deus seja breve. Todos devemos orar para que a nossa nação se arrependa e se volte para o Senhor. Mas as nossas preces mais intensas devem ser para os nossos próprios corações: ‘Senhor, permita que eu trema não diante das tragédias, mas diante da Tua Palavra. Quero ouvir a Tua voz em meio a tudo isto. Motive-me a me voltar inteiramente para Ti.’ Por David Wilkerson Fonte: Jornal Hoje


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